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Considerado uma barreira para o desenvolvimento de software, o low-code era visto como um estilo de codificação rígido e baseado em templates que dificultava a criatividade. 

Hoje, muitos engenheiros de software e desenvolvedores veem o low-code como um libertador… quase como a IA no desenvolvimento de software, automatizando etapas mundanas enquanto libera o capital humano para se concentrar em trabalhos de maior valor.

Uma plataforma de integração low-code permite que as empresas expandam e complementem suas forças de trabalho existentes, facilitando a automação, reduzindo erros e, por fim, elevando o papel do desenvolvedor de software para o de inovador.

Neste post, focamos em como as plataformas de integração low-code contribuem para um negócio ágil e progressivo, por que as empresas estão adotando essa metodologia e os benefícios gerais que os negócios – e desenvolvedores – alcançam com um modelo low-code.

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O que é Low-code?

Low-code é uma metodologia de desenvolvimento que usa codificação visual em vez de codificação textual. Em vez de um ambiente técnico, o low-code é baseado em modelos, usando uma interface de arrastar e soltar que é acessível a uma gama mais ampla de desenvolvedores. Especialmente para membros mais juniores da equipe que ainda não têm a experiência necessária para produzir em um ambiente altamente técnico.

As organizações se beneficiam de maior produtividade, redução de custos e maior agilidade. Esses são resultados significativos, refletidos nas previsões dos analistas da indústria, que preveem que o mercado mundial de tecnologias low-code crescerá 20% em 2023.

As plataformas de integração low-code entregam velocidade e automação, mantendo a capacidade dos desenvolvedores de personalizar, transformar e orquestrar processos de negócios de ponta a ponta. Quando uma plataforma de integração low-code é capaz de lidar com a complexidade de ambientes verdadeiramente empresariais, o resultado é uma democratização das tarefas nas equipes de desenvolvimento que, tradicionalmente, seriam bloqueadas por especialistas em integração trabalhando acima de sua capacidade pessoal.

Por que as organizações estão adotando plataformas low-code?

Agilizar a conclusão de projetos-chave é fundamental para a inovação e o crescimento. Para alcançar esses resultados, os ciclos de desenvolvimento precisam ser estratégicos e previsíveis, ao mesmo tempo em que entregam resultados digitais para clientes e parceiros em um ecossistema em evolução.

Devido a restrições de recursos, complexidade de processos/sistemas e um ecossistema em constante evolução, muitos projetos-chave são relegados ao backlog de TI. O resultado é uma defasagem dolorosa entre a empresa determinar o que precisa para ter sucesso e a velocidade com que a equipe de desenvolvimento irá entregar isso.

Uma metodologia de integração low-code permite que as empresas segmentem o trabalho do backlog de TI, reduzindo os prazos dos projetos ao atribuir tarefas mais simples a trabalhadores com menos experiência. Em vez de projetos importantes ficarem em uma lista de tarefas cada vez maior, as iniciativas são concluídas rapidamente. Mais mãos fazem o trabalho mais rápido, com as pessoas experientes se concentrando apenas nas tarefas de maior valor.

As empresas devem eliminar tarefas redundantes e demoradas, liberando capacidade para focar em atividades de maior valor que atendam às necessidades individuais e da empresa. 

– Peter Kreslins, CTO e Co-Fundador da Digibee

Quais são as vantagens do low-code para os desenvolvedores?

A priorização dos projetos do backlog de TI depende apenas do tempo e dos recursos disponíveis para lidar com o trabalho de codificação. Isso envolve os membros da equipe escrevendo, testando, depurando, implantando e gerenciando ambientes (de teste e produção).

Quanto mais codificação for necessária, maior a probabilidade de surgirem problemas. Especialmente se a equipe estiver com poucos recursos ou com pouca experiência. Como resultado, a data de entrega do projeto é adiada, o que empurra para longe os resultados positivos que ele deveria entregar. O que acontece? Receita perdida e oportunidades de negócios desperdiçadas.

Um modelo de integração low-code acelera o processo de desenvolvimento, simplificando o trabalho e permitindo que a equipe de desenvolvimento entregue projetos de inovação crítica no prazo e dentro do orçamento.

Aqui estão alguns exemplos das vantagens que uma plataforma de integração low-code oferece aos desenvolvedores:

Flexibilidade

• Modelos, sistemas e processos existentes (e mais antigos) passaram por muitas mudanças, resultando frequentemente em falta de continuidade, paralisação forçada e problemas de compatibilidade a jusante devido à dependência de codificação e conhecimentos especializados.
• O low-code remove esses obstáculos legados, permitindo que os trabalhadores conectem sistemas e processos de forma modular. Essa abordagem simples promove a rápida adoção de novos fluxos de trabalho e tecnologias, permitindo que a equipe apoie (e conclua rapidamente) iniciativas de modernização.

Velocidade

• O low-code é um otimizador, proporcionando maior velocidade com resultados aprimorados. A reutilização e a governança incorporada aceleram imediatamente o processo de desenvolvimento.
• Construir código usando um modelo visual (em vez de textual) economiza tempo, enquanto ainda permite codificação manual, conforme necessário. O low-code também ajuda a superar a lacuna de comunicação entre os stakeholders não técnicos, acelerando ainda mais o projeto.

Maior autonomia

• O low-code democratiza processos, simplificando o ciclo de vida do desenvolvimento e apoiando as contribuições individuais. Ele também permite que profissionais com menos experiência (ou menos formação técnica) contribuam para o projeto, atribuindo a eles trabalhos que podem realizar.
• Com comunicação e colaboração aprimoradas entre as equipes de negócios e TI, é possível compartilhar uma visão holística do projeto, mantendo todos os stakeholders informados e cientes.

Mais recursos e inovação

• O low-code torna mais fácil acelerar os ciclos de inovação, descarregando tarefas básicas para trabalhadores menos experientes e elevando desenvolvedores sêniores para se concentrar em novos produtos/serviços e projetos estratégicos.
• Uma plataforma de integração low-code oferece maior eficiência de custos, garantindo que os recursos mais caros estejam entregando o maior ROI, ao mesmo tempo em que capacita desenvolvedores menos experientes a construir e manter integrações enquanto aprendem e crescem.

Como escolher uma plataforma low-code

As plataformas de integração low-code suportam agilidade nos processos e maior segurança, enquanto aceleram os ciclos de entrega, tudo com um custo total de propriedade mais baixo.

Nossos clientes confiam na tecnologia de iPaaS low-code da Digibee para:

• Construir e manter integrações de forma eficiente
• Reduzir a demanda sobre a TI enquanto capacita desenvolvedores juniores
• Suportar usuários de negócios com fluxos de trabalho automatizados
• Aumentar a receita com maior rapidez no mercado
• Expandir os recursos de desenvolvimento existentes para aumentar a eficiência, produtividade e lucratividade

O iPaaS low-code da Digibee

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A Pesquisa de Integração Corporativa da Digibee, realizada no início deste ano, compilou informações e opiniões de mais de 1.000 CTOs, CIOs, arquitetos de sistemas e desenvolvedores web da América do Norte.

Os dados da pesquisa fornecem informações valiosas sobre o estado da integração em diversas indústrias. Neste post do blog, exploramos alguns dos insights encontrados no sub-relatório de Varejo e Comércio Eletrônico que publicamos.

Uma visão bastante interessante é o “porquê” por trás da integração corporativa. Com base nas respostas dos varejistas, os objetivos de maior valor para a classificação de integração são:

1. Melhorar o tempo de mercado
2. Migrar para/atualizar para a nuvem, transformação digital
3. Ativar automação e IA

Esses três objetivos têm uma mensagem comum: investimentos proativos em inovação para melhorar a competitividade. É claro que os varejistas não podem se dar ao luxo de ser complacentes no cenário atual em constante mudança. Embora a integração nunca tenha sido tradicionalmente vista como uma tecnologia estratégica, as lideranças mais visionárias reconhecem como a integração pode permitir uma inovação mais ágil. Este insight é refletido nesses objetivos.

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1. Melhorar o tempo de mercado

Quase 35% dos entrevistados classificam o tempo de mercado como o principal objetivo de integração corporativa no setor de varejo. Isso faz sentido, considerando os benefícios de negócios significativos, como maior participação de mercado, aumento da receita e uma vantagem competitiva relevante.

Quando um varejista consegue reduzir o tempo de mercado, o negócio é recompensado com mais dias de vendas. Especialmente no comércio eletrônico, onde os consumidores esperam encontrar os produtos mais atualizados a qualquer momento. Quando isso não acontece, é fácil para o próximo concorrente assumir a frente.

Mas ser o primeiro no mercado é apenas metade da batalha. O produto ou serviço entregue aos seus clientes também é essencial. A análise de dados precisa – especialmente dados em tempo real – é fundamental para entender e até superar as expectativas dos clientes. 70% de participação de mercado pode ser alcançado quando um varejista é o primeiro a oferecer um novo produto.

Melhorar o tempo de mercado no varejo também traz maior eficiência em toda a organização. Isso inclui cadeias de suprimento otimizadas, análise de dados em tempo real e integração de comércio eletrônico com outros sistemas e aplicativos. Uma transformação digital no varejo é essencial para todos esses avanços, e a integração corporativa é a base para construir essa transformação.

Sem um ambiente de integração adequado, os varejistas não têm visibilidade do que está funcionando, onde há necessidade de melhorias ou ações para otimizar a experiência do cliente.

Estado da Integração Corporativa no Varejo

2. Transformação para a Nuvem e Digital

O segundo objetivo na lista de integração dos varejistas é a transformação para a nuvem e digital.

Dada a velocidade de inovação no varejo, esse resultado não é surpreendente. Nos últimos anos, vimos a rápida adoção de tecnologias como compras digitais, compras automatizadas e melhorias nos sistemas de gerenciamento de inventário. A transformação digital – e especialmente a nuvem – possibilitou todos esses avanços.

Hoje, o mercado de nuvem no varejo na América do Norte deverá crescer a uma taxa impressionante de CAGR de 4,56%, para uma avaliação de US$ 109,98 bilhões de 2023 a 2030.

Com tantas opções, não é surpresa que as empresas estejam se aventurando na transformação digital no varejo, com a maioria com o objetivo de desenvolver a experiência do cliente (CX) e oferecer um serviço omnichannel, que é um padrão para a maioria dos varejistas.

Para evoluir, os varejistas estão investindo em tecnologias compostáveis para adaptar suas pilhas tecnológicas, uma tendência crescente no mercado.

A integração corporativa conecta o antigo ao novo, unindo todos os diferentes sistemas e aplicativos na pilha de varejo, apoiando a agilidade e a flexibilidade em um setor em constante mudança.

3. Ativar Automação e IA

Os varejistas classificam automação e IA como o terceiro objetivo em sua lista de metas de integração, uma evolução natural, já que as iniciativas de transformação digital e nuvem estão em andamento.

A prioridade da IA se reflete nos números globais do mercado de varejo, onde o mercado de IA deverá atingir cerca de US$ 45,74 bilhões até 2032, crescendo a um CAGR estimado de 18,45% de 2023 a 2032.

Quando se considera o volume de dados gerados pelo comércio eletrônico digital, a automação e a IA tornam-se imperativas. Com IA, os varejistas podem organizar e examinar dados em tempo real de várias fontes (dados de comércio eletrônico, sistemas ERP de varejo, mercados e clientes).

Os resultados falam por si. Insights de dados que ajudam na previsão de demanda, melhoram o gerenciamento de inventário, detectam mudanças precoces nos comportamentos de mercado e consumidores, e, como todas as interações se conectam ao CX, otimizam as interações com os clientes em tempo real.

A IA está ajudando os varejistas com sistemas interativos que simplificam a comunicação com os clientes durante a jornada de compra, melhorando a qualidade e o engajamento do cliente.

Forbes

O acesso em tempo real ao perfil preciso do cliente, histórico de pedidos, chatbots de negociações eletrônicas e rastreamento de ativos são apenas alguns exemplos de como a IA melhora a experiência do cliente.

A IA também permite uma automação mais inteligente, trazendo benefícios significativos em toda a operação de varejo, liberando os trabalhadores de tarefas mundanas enquanto aumenta a precisão e a velocidade.

Alcance seus objetivos de negócios com o iPaaS da Digibee

A tecnologia de integração nativa de código baixo e nuvem da Digibee (iPaaS) permite que você conecte sua infraestrutura de TI para ajudá-lo a alcançar seus objetivos de transformação digital.

Baixe sua cópia gratuita do Relatório Digibee State of Enterprise Integration para Varejo hoje para um mergulho profundo em todos os dados. Veja como seus colegas estão progredindo e explore tendências e observações essenciais para sua estratégia de integração.

Em 2023, a Digibee realizou sua segunda pesquisa anual sobre o Estado da Integração Empresarial, alcançando mil CTOs, CIOs, arquitetos de sistemas e desenvolvedores web na América do Norte.

Nesta série de postagens no blog, analisamos uma das principais descobertas do relatório, conforme classificado pelos seus pares. O tempo de implementação se destacou como um dos maiores desafios ao iniciar uma estratégia de transformação digital de TI. Muitos dos entrevistados disseram que, enquanto seu objetivo era acelerar a transformação digital, a implementação da integração levou muito mais tempo e foi mais complicada do que o esperado.

Leia mais…

O caminho para a transformação digital nunca é tranquilo, com a maioria das empresas enfrentando uma grande limpeza antes de alcançar o estado futuro desejado. Normalmente, concentramos nossos esforços nos sistemas legados e aplicativos não nativos em nuvem que nos retardam. Raramente colocamos as APIs nessa categoria.

Longas salvadoras das equipes de TI ao redor do mundo, as APIs nos ajudaram a simplificar integrações, apoiar a comunicação entre sistemas e libertar aplicativos da arquitetura monolítica e isolada. Embora impressionantes (e imperativas) para a empresa, as APIs trazem seus próprios desafios legados.

Para garantir o sucesso de sua estratégia de integração empresarial, a modernização das APIs deve ser parte do plano.

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Em 2023, a Digibee conduziu nossa segunda pesquisa anual State of Enterprise Integration, entrando em contato com mil CTOs, CIOs, arquitetos de sistemas e desenvolvedores web na América do Norte. 

Nesta série, examinamos as principais descobertas reveladas no relatório, incluindo o principal objetivo das organizações ao implementar a integração empresarial: migração para a nuvem. 

Em 2023, a Digibee realizou nossa segunda pesquisa anual sobre o Estado da Integração Empresarial, alcançando mil CTOs, CIOs, arquitetos de sistemas e desenvolvedores web na América do Norte. 

Em cada postagem de blog desta série, examinamos uma das principais descobertas do relatório, conforme identificado pelos seus colegas. Hoje, vamos nos aprofundar sobre o impacto do tempo de inatividade do sistema ao implementar uma plataforma de integração.

No início de 2023, a Digibee realizou nossa segunda pesquisa anual sobre o Estado da Integração Empresarial, alcançando mil CTOs, CIOs, arquitetos de sistemas e desenvolvedores web na América do Norte.

Nesta série de postagens de blog, examinamos, uma a uma, as principais descobertas do relatório, conforme identificado pela contribuição dos seus colegas.