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O caso do Composable Commerce – 3 sinais de que é a solução certa para sua empresa

Se a sua empresa passou por uma transformação digital durante o seu período de atuação e foi uma experiência dolorosa e complicada para todos os envolvidos, temos uma notícia pouco animadora… você deve considerar fazê-la novamente, e quanto antes, melhor.

Essa sugestão não vem de um lugar de schadenfreude digital, mas sim porque muitas empresas deveriam estar considerando uma transformação para a arquitetura composable em prol do seu sucesso a longo prazo, diante de um cenário tecnológico em constante mudança. Neste blog post, nosso objetivo é detalhar os benefícios dessa estratégia, além de oferecer orientações sobre como reduzir a dor, o tempo e os custos desse processo.

Neste momento, a arquitetura composable tem sido um tema quente há vários anos e tem se mostrado muito mais do que uma moda passageira. O Gartner informou, em 2020, que “o Composable Commerce precisa ser adotado para o futuro das aplicações”, e continua a destacar a sua importância. Em Principais tendências tecnológicas de 2023 do Gartner, a composabilidade já é vista como parte integrante do cenário tecnológico.

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ESB ou iPaaS: qual é a melhor opção para uma integração de TI no varejo?

Você é um varejista buscando a melhor solução para integração de TI? Então precisa de algo ágil o suficiente para escalar durante períodos de pico e se ajustar em ciclos mais lentos – um sistema que consiga integrar a arquitetura legada on-premises com aplicativos baseados na nuvem. 

Mais importante ainda, você precisa de uma infraestrutura de TI que entregue a melhor experiência omnichannel ao cliente (CX) enquanto gerencia volumes massivos de big data em várias localizações. É um desafio e tanto. Não é à toa que isso tira seu sono. A decisão terá efeitos duradouros na sua empresa, e um passo errado pode impactar diretamente os resultados financeiros.

É hora de aliviar a pressão. Hoje em dia, as soluções de integração de TI são flexíveis o suficiente para simplificar o trabalho de toda a sua equipe de TI. As plataformas de integração como serviço (iPaaS) permitem que varejistas integrem todos os tipos de infraestrutura de TI, sejam soluções on-premises, aplicativos na nuvem ou sistemas híbridos.

As limitações dos antigos modelos legados de integração point-to-point (P2P) e enterprise service bus (ESB) on-premises já não precisam mais restringir sua arquitetura de TI.

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Limitações das integrações de TI do passado

Talvez você ainda trabalhe com soluções legadas de Point-to-Point (P2P) que conectam apenas duas aplicações diretamente, resultando em um “código espaguete” – sistemas complexos e entrelaçados que carecem de uma forma centralizada de comunicação entre si.  

Ou, quem sabe, sua operação conta com um sistema mais recente, se considerarmos recente algo dos anos 1990, quando os Enterprise Service Bus (ESBs) surgiram como a ferramenta de integração mais avançada da época. É verdade que os ESBs oferecem mais funcionalidades do que os modelos P2P, graças à estrutura em “barramento” que conecta vários aplicativos. Mas a tecnologia evoluiu muito desde os anos 90. Os ESBs foram desenvolvidos antes do surgimento de aplicações baseadas na nuvem e, geralmente, são limitados a arquiteturas on-premises, enfrentando dificuldades para operar em sistemas centrados na nuvem ou híbridos. Além disso, são soluções caras e demoradas para implementar, pois exigem especialistas de TI com treinamentos ou certificações específicas para desenvolvimento e manutenção.

Os ESBs também são caros e levam muito tempo para serem estabelecidos porque os especialistas em TI geralmente precisam de treinamento especializado ou certificação para desenvolver e manter sistemas de integração ESB.

Por fim, as capacidades limitadas dos métodos P2P e ESB restringem o acesso e o uso de big data por varejistas. Isso também compromete a realização de consultas ad-hoc baseadas nesses dados, que são essenciais para oferecer uma experiência omnichannel de alto nível ao cliente (CX).

Impulsione seu negócio de varejo ou comércio eletrônico para o futuro com um iPaaS

Uma plataforma de integração como serviço (iPaaS) empresarial é muito mais ágil do que os modelos tradicionais de integração P2P ou ESB. Uma solução iPaaS conecta sistemas de aplicativos on-premises, baseados na nuvem e híbridos, oferecendo muito mais flexibilidade, funcionalidade e escalabilidade em comparação aos modelos P2P ou ESB. 

Além disso, uma solução iPaaS é intuitiva. Em vez de depender de especialistas em TI altamente qualificados para escrever códigos profissionais (pro-code) em modelos P2P ou ESB, qualquer membro da equipe de TI, com diferentes níveis de experiência, pode gerenciar uma plataforma iPaaS de baixo código (low-code) com treinamento mínimo. Compare diretamente os modelos pro-code e low-code para descobrir a melhor solução para sua estratégia de integração.
 
Com um modelo de assinatura, uma solução iPaaS é menos custosa, mais flexível e muito mais escalável do que os métodos legados P2P ou ESB. Além disso, a implementação é significativamente mais rápida com uma solução iPaaS centrada na nuvem, permitindo que os varejistas alcancem um retorno mais rápido sobre suasintegrações de TI.

Descubra o iPaaS empresarial da Digibee em ação

Digibee oferece uma experiência de integração de TI rápida e simplificada. O iPaaS empresarial da Digibee é uma plataforma de integração nativa da nuvem, preparada para grandes empresas, que acelera o tempo para geração de valor, reduz riscos e ajuda a diminuir custos de TI.

A Digibee integrou com sucesso mais de 14 sistemas legados para a maior fabricante de produtos de panificação do Brasil, a Bauducco . A empresa tem cinco unidades de fabricação, 12 filiais e sete centros de distribuição, e sua divisão de varejo, Casa Bauducco, possui mais de 80 lojas, com mais de 180,000 mil pontos de venda no Brasil.

A implementação do iPaaS da Digibee conectou instantaneamente e otimizou os sistemas legados e baseados na nuvem da Bauducco, eliminou entradas manuais e erros de dados, gerenciou e reduziu riscos e trouxe maior estabilidade ao ambiente de TI. Tudo isso foi realizado sem nenhum tempo de inatividade, com uma redução de 30% no tempo e custo do projeto.

Além disso, a Digibee integrou uma plataforma de e-commerce segura baseada em iPaaS para a varejista global de calçados Payless Shoes em mais de 200 lojas em 15 países. A implementação levou menos de 30 dias, mesmo com diferentes requisitos fiscais e legais em cada país. O sistema iPaaS gerencia facilmente picos sazonais para o movimentado varejista, oferecendo maior eficiência, transparência e segurança em toda a operação.

O que a Digibee pode fazer pelo seu negócio de varejo ou comércio eletrônico

O iPaaS baseado em assinatura da Digibee conectará todos os seus sistemas legados P2P e ESB, bem como quaisquer aplicativos baseados em nuvem. Ele também simplifica sua operação, oferecendo suporte a um CX omnichannel, liberando recursos de big data, aliviando a pressão sobre sua equipe de TI, reduzindo custos de integração e melhorando seu retorno sobre o investimento (ROI). O que você está esperando?

Descubra a diferença Digibee. Aprenda como integrar e modernizar sua empresa com a plataforma de integração como serviço (iPaaS) da Digibee. Agende uma demonstração com nossa equipe e revolucione as suas integrações.

Composable Commerce: a integração do comércio eletrônico é mesmo essencial?

O conceito de composable commerce ganhou popularidade significativa nos últimos anos e está prestes a se tornar um dos grandes diferenciais competitivos para os varejistas no próximo ano. Embora a ideia de composabilidade tenha um forte apelo entre os profissionais de TI, os detalhes práticos são onde as coisas se complicam (como sempre).

Como definir composabilidade quando aplicada especificamente ao ecommerce e às tecnologias do varejo? Como identificar os benefícios do composable commerce – e os riscos de não adotar essa abordagem?

E o mais importante, o que você pode fazer hoje para iniciar a transformação de um sistema monolítico para um composable?

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O que é Composable Commerce?

Ao contrário das plataformas de comércio eletrônico monolíticas tradicionais, que agrupam todas as partes de uma solução digital em uma única rede de computação, o composable commerce funciona com diversos microservices, cada um responsável por uma função específica do sistema.

Essa abordagem geralmente incorpora o conceito de headless commerce, que separa a camada de apresentação front-end das funcionalidades back-end do ecommerce. Além disso, o back-end é subdividido em microservices independentes, cada um executando uma tarefa específica, como gestão de inventário ou processamento de pagamentos. 

Isso explica o “o quê”, agora o “por quê”: fragmentar um sistema em microservices independentes permite que as empresas escolham os melhores componentes para atender às suas necessidades específicas e tenham a flexibilidade de modificar ou substituir esses componentes futuramente, sem grandes reformulações no restante do sistema. 

Vamos explorar o papel que a composabilidade pode desempenhar.

Por que a integração é crucial para o Composable Commerce?

Para ser bem-sucedido, não basta que cada microservice individual seja bem planejado; é essencial que a comunicação entre esses microservices dentro do sistema também seja eficiente.

Sem uma integração inteligente no ecommerce, essa comunicação precisa ser gerenciada em um nível extremamente granular, expondo o negócio a várias complicações sérias:

1. Experiência do cliente fragmentada

No composable commerce, a jornada típica de um cliente envolve diversos microsserviços, muitas vezes cruzando diferentes canais online. Sem integração, essa jornada pode se tornar desconexa, gerando frustração e decepção para os clientes e perda de oportunidades para o negócio. 

Por exemplo, se o CRM e o componente de marketing por email não estão alinhados, os clientes podem receber uma mensagem sobre uma promoção que não está disponível em sua região. Da mesma forma, se o sistema de gestão de estoque não atualiza a plataforma de ecommerce em tempo real, um cliente pode comprar um item fora de estoque, resultando no cancelamento do pedido. 

2. Baixa visibilidade

Um sistema composable envolve muitos processos simultâneos e, sem uma integração robusta, as empresas podem perder o panorama geral, ficando presas em detalhes isolados . Isso as coloca em desvantagem ao tentar tomar decisões estratégicas que realmente agreguem valor ao cliente.

Basicamente, essa é a versão voltada para o negócio da “Experiência do Cliente Fragmentada”, onde a empresa tem uma visão limitada da jornada completa do cliente, enxergando apenas interações isoladas em cada componente. 

3. Adaptabilidade reduzida e custo aumentado

A capacidade de montar (e remontar) rapidamente os melhores componentes para atender às necessidades do negócio é um dos principais motivos para adotar uma arquitetura de composable commerce. Conforme novas tecnologias são adicionadas ou substituídas para competir onde os clientes estão, velocidade e flexibilidade se tornam fundamentais. Isso também se aplica aos parceiros: ao integrar fornecedores, marketplaces e outras plataformas, é crucial que a estrutura de integração esteja bem organizada. 

Sem uma integração eficiente de dados no ecommerce, essa adaptabilidade é rapidamente comprometida. Gerenciar uma rede de integrações personalizadas, especialmente se baseadas em tecnologias legadas, consome tempo, é complicado e está sujeito a erros inesperados. 

O que procurar ao integrar o Composable Commerce

A plataforma de integração que você escolher deve evitar os cenários mencionados anteriormente, abordando simultaneamente o volume de microservices a serem gerenciados e mantendo a flexibilidade e adaptabilidade que são fundamentais para a abordagem de composable commerce. 

Procure uma plataforma de integração que seja:

  • Independente de Dados (Data-Agnostic) – Uma boa plataforma de integração para ecommerce é independente de dados, conectando fontes diversas em um ambiente coeso e acessível. Isso mantém sua liberdade de utilizar os serviços necessários no momento. 
  • Reutilizável e personalizável – Para ser verdadeiramente composable, o sistema precisa ser modular e fácil de reconfigurar. Componentes reutilizáveis como parte da integração de ecommerce garantem que os desenvolvedores não precisem começar do zero ao adicionar um novo microservice, mantendo alta velocidade e custos baixos.
  • Confiável – No composable commerce, há uma longa lista de componentes a serem monitorados para garantir sua confiabilidade e atender às necessidades do negócio. Isso não é possível se a ferramenta de integração de ecommerce não estiver à altura! Escolha uma plataforma capaz de sinalizar problemas em pipelines em tempo real para minimizar riscos e interrupções para os clientes. 
  • Seguro – Mais conexões podem significar mais vulnerabilidades de segurança, então, certifique-se de que a ferramenta de integração de ecommerce possui protocolos robustos que previnem acessos não autorizados à sua plataforma. 

Obtenha o máximo do seu sistema composable com Digibee 

A filosofia central da arquitetura composable é algo que a Digibee incorporou de forma genuína. Nosso iPaaS modular foi projetado para aumentar a liberdade e a adaptabilidade, apoiando um sistema de composable commerce ou até mesmo sua transição para um. 

Se você deseja entender como a Digibee pode ajudar sua organização a evoluir para um ambiente de TI modular, teremos o prazer de mostrar como. Agende uma demonstração personalizada com o nosso time agora mesmo!

ESB vs iPaaS: como escolher a melhor solução para suas integrações de TI

Líderes de negócios e de TI enfrentam decisões de TI complexas – e muitas vezes caras – que têm efeitos significativos e duradouros em suas empresas. O cenário de TI está em constante mudança, o que pode tornar difícil saber o que é melhor para o momento presente e para o futuro. A A decisão errada pode impactar duramente o resultado financeiro da empresa e causar dores de cabeça contínuas que poderiam ser totalmente evitadas.

Este artigo compara os modelos de Enterprise Service Bus (ESB) com as soluções de integração como serviço (iPaaS) para as necessidades de integração atuais. Para uma comparação justa, primeiro é necessário entender a diferença entre ESB e iPaaS.

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Monolítico? Headless? Composable? Um guia rápido para o comércio digital

Muitos jargões surgem em reuniões de negócios, especialmente quando o assunto é tecnologia, e pode ser difícil: a) acompanhar e b) entender as diferenças. Se você se sente um pouco desconfortável por precisar recorrer ao Google para descobrir o significado de certos termos, saiba que o problema não está em você. 

Os termos tecnológicos são relativamente novos e seu significado tende a evoluir ou se refinar com o tempo. Portanto, pesquisar por conta própria ou pedir para que seus colegas definam como usam certos termos são práticas fundamentais para garantir uma comunicação clara entre os lados de negócios e tecnologia em qualquer empresa.

Neste post, vamos explorar três termos comuns relacionados à infraestrutura de comércio digital:

  • Comércio Monolítico
  • Comércio Headless
  • Comércio Composable

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O que é Arquitetura Monolítica?

Uma arquitetura monolítica tradicional basicamente agrupa todas as partes de uma aplicação em uma única grande rede computacional. No mundo atual, centrado em nuvem e plataformas como serviço (PaaS), essa abordagem pode soar um pouco ultrapassada. Em sua defesa, a arquitetura monolítica não é um artefato completamente obsoleto; ainda oferece uma solução prática que continua funcionando para muitas empresas, com diversas opções “prontas para uso” disponíveis.

O termo “monolítico” vem do grego antigo μονόλιθος (monólithos), de μόνος (mónos) que significa “um” ou “único” e λίθος (líthos) que significa “pedra”. Embora estejamos confiantes de que nem o profissional de TI mais resistente à mudança está rodando seu site em algo feito de pedra, a analogia é útil para ilustrar os conceitos que sustentam a arquitetura monolítica na tecnologia. 

A principal dificuldade para quem opera com um sistema monolítico é a falta de adaptabilidade. Fazer alterações em um sistema monolítico é tão complicado quanto tentar pegar algo no fundo de uma mala grande sem bagunçar as roupas dobradas. Atualizar ou até mesmo manter um sistema monolítico pode gerar grande pressão sobre a equipe, que precisa lidar constantemente com código legado para mantê-lo funcionando.

O que é Headless Commerce?

A arquitetura de comércio headless (headless commerce) é projetada de forma que a lógica do back-end ou lado do servidor seja desacoplada da interface do usuário no front-end. Nessa abordagem, o sistema de back-end conecta-se à interface do usuário por meio de APIs, geralmente RESTful APIs. Essas APIs expõem dados de maneira padronizada, permitindo que sejam utilizados por diferentes clientes e para diversos casos de uso empresarial. Embora sistemas monolíticos também utilizem APIs, estas, por outro lado, são projetadas para serem fortemente acopladas ao back-end do sistema, atendendo a casos de uso empresarial muito específicos. 

Quais são as vantagens das arquiteturas headless? Ao desenvolver uma interface de front-end com arquitetura headless, os desenvolvedores têm mais liberdade para criar experiências personalizadas para os usuários sem precisar se preocupar com as complexidades do back-end. Além disso, sistemas de back-end headless podem ser utilizados simultaneamente por diversas aplicações cliente. Por exemplo, um site, um aplicativo móvel, um quiosque e um chatbot podem compartilhar o mesmo sistema subjacente sem causar conflitos entre si. Essa abordagem oferece maior flexibilidade à medida que o cenário tecnológico do varejo continua a evoluir. Também garante melhor visibilidade e conexão entre as fontes de dados, ajudando os varejistas a oferecer uma experiência omnichannel integrada para clientes atuais e potenciais. 

O que é Composable Commerce?

A arquitetura de comércio composable (composable commerce) enfatiza o uso de componentes intercambiáveis e independentes, conhecidos como microservices. Esses serviços abrangem desde o gerenciamento de inventário e buscas por produtos até carrinhos de compras e provedores de pagamento. Ao dividir uma solução em serviços distintos e autônomos, as empresas podem substituir ou ajustar um serviço com facilidade, sem comprometer o restante do sistema. 

Essa modularidade proporciona uma enorme flexibilidade, permitindo que uma empresa se adapte mais rapidamente a novas tecnologias do que seus concorrentes com sistemas monolíticos. Assim como no comércio headless, esses módulos geralmente são conectados por meio de RESTful APIs, que expõem dados de um microserviço para outro.

“Em tempos turbulentos, os princípios do negócio composable ajudam as organizações a dominarem mudanças aceleradas, essenciais para resiliência e crescimento. Sem isso, as empresas modernas correm o risco de perder momentum no mercado e a lealdade dos clientes.”

David Groombridge, vice-presidente de pesquisa, Gartner

No entanto, essa alta flexibilidade traz algumas considerações adicionais para a equipe. Diferente das soluções monolíticas “prontas para uso”, um site de comércio composable é sob medida e exige que desenvolvedores o construam. Gerenciar múltiplos microserviços e APIs também pode ser desafiador, sendo necessário implementar uma abordagem abrangente para conectá-los e monitorá-los. Além disso, é fundamental manter essa estrutura atualizada a cada mudança no sistema. 

Comércio Composable vs Headless

Quando o assunto é composable commerce e headless commerce, não se trata de uma disputa direta, pois ambos possuem uma grande sobreposição, já que dependem de RESTful APIs para conectar as diferentes partes de seus respectivos sistemas. 

Headless commerce é sempre composable?

Isso depende de como as APIs e os serviços são projetados. Se um site foi construído com a separação entre o back-end e o front-end, mas as APIs são feitas para funcionar exclusivamente com o back-end daquele sistema, ele pode ser considerado headless, mas não composable.

Composable commerce é sempre headless?

Tecnicamente, não. Não há um requisito obrigatório para que uma arquitetura composable possua uma interface de front-end. No entanto, na prática, composable commerce frequentemente utiliza um front-end headless devido à modularidade que ele oferece, essencial para dar suporte a uma arquitetura composable.

Por que uma empresa de integração como a Digibee está escrevendo sobre isso?

As conversas sobre inovação para empresas de comércio digital precisam abordar a arquitetura tecnológica como um todo, mas também devem detalhar como cada parte desse sistema se conecta para atender às necessidades do negócio. 

Com tanto dado valioso sendo gerado, qualquer abordagem adotada para sua arquitetura de sistema deve capturar essas informações de maneira que agregue valor ao negócio. E é exatamente aqui que a integração no e-commerce entra em cena.

A Digibee foi projetada para oferecer suporte completo a diversas abordagens de arquitetura tecnológica. Seja você uma empresa com um sistema de composable commerce totalmente implementado ou apenas iniciando a transição de um e-commerce monolítico, podemos ajudar. Nosso iPaaS low-code escala rapidamente e integra todos os seus serviços independentes com facilidade, graças às cápsulas reutilizáveis da Digibee, proporcionando total flexibilidade para maximizar o valor dos dados do seu sistema. 

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O que é ESB? E será que ele já está obsoleto?

Um Enterprise Service Bus, também conhecido como ESB, é um tipo de arquitetura de TI que permite que vários aplicativos se comuniquem por meio de um hub ou infraestrutura tipo barramento. Mas, em profundidade, o que é Enterprise Service Bus e o que ESB significa para sua integração de TI?

Uma integração ESB basicamente estabelece princípios e regras que orientam os recursos de comunicação de diferentes aplicações.

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Experiências do cliente: entregando valor com a tecnologia

Oferecer uma experiência de cliente (CX) excepcional e personalizada requer mais do que um site incrível e um chatbot inteligente (por mais envolventes que sejam). A realidade é que a experiência do cliente é contínua e para sempre.

Sim, o maior obstáculo é converter uma visita inicial ao site ou à loja em uma venda, mas o CX não termina aí. Na verdade, está apenas começando.

O primeiro encontro: velocidade da página e tempos de carregamento

Estabelecer uma primeira impressão positiva e memorável é fundamental, especialmente considerando que não precisa muita coisa para afastar um cliente.

Por exemplo: um pequeno atraso na velocidade da página ou no tempo de carregamento pode ser suficiente para um cliente desistir de uma compra. Na verdade, impressionantes 70% dos consumidores admitem que a velocidade da página afeta sua vontade de comprar online.

Quando analisamos que o tamanho médio de uma página web dobrou, mesmo com conexões estáveis, o tempo de carregamento em dispositivos móveis é de cerca de 15 segundos. Porém, a maioria dos visitantes abandona a página após apenas 3 segundos. E mais: um atraso de apenas um segundo no carregamento reduz a satisfação do cliente em 16%.

Além da velocidade de página e dos tempos de carregamento, uma primeira impressão bem-sucedida exige um compromisso básico com seus clientes, incluindo um site rápido, políticas eficazes de entrega e devolução, e outros serviços que priorizem a experiência do consumidor.

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Ficando sério: uma experiência completa para o cliente no varejo

Os consumidores são notoriamente voláteis, mas, uma vez que um relacionamento é estabelecido, a dedicação é fundamental para manter a lealdade do cliente. Embora a transação inicial seja um resultado positivo, ela é apenas o ponto de partida.

As oportunidades de conquistar (ou perder) clientes são contínuas. Segundo um estudo da Ipsos em maio de 2022, 85% dos consumidores online apontam uma experiência de entrega ruim como motivo para não comprar novamente em um varejista online.

O processo de devolução também é frequentemente uma experiência negativa, com 75% de compradores classificando as devoluções como a parte mais frustrante da compra online.

Para manter relacionamentos duradouros com seus clientes, é essencial investir em ferramentas e tecnologias que permitam uma verdadeira estratégia omnichannel de experiência do cliente (CX). Com a tecnologia certa, os varejistas podem monitorar cada interação, identificar onde melhorias são necessárias e responder proativamente quando a experiência não atende às expectativas.

Assumindo um compromisso: transformação digital

Para encantar os clientes continuamente, é essencial garantir que cada interação seja conectada, coletando informações de todos os canais para entender a jornada e as preferências de cada comprador, enquanto gerencia o estoque de forma adequada. Esse modelo de experiência do cliente omnichannel tornou-se o padrão básico no setor.

Como resposta, as empresas estão passando por uma transformação digital sem precedentes, adotando rapidamente soluções modernas para acompanhar as demandas. Hoje, além de CRM, ERP e outras tecnologias tradicionais, não é incomum que operações de varejo contem com:

  • Sistemas de recomendação baseados em IA e ferramentas de precificação
  • Chatbots
  • Ferramentas de web scraping
  • Soluções de comércio headless
  • Aplicativos móveis
  • Ferramentas de visibilidade da cadeia de suprimentos
  • Tecnologias de automação de armazéns

Uma arquitetura tecnológica composable permite a integração ágil de aplicações contemporâneas de e-commerce e varejo, possibilitando que os varejistas combinem os fundamentos essenciais da experiência do cliente com as tecnologias progressivas necessárias para alcançar esses resultados.

Entregando uma experiência consistentemente excelente

A integração empresarial é essencial para conectar todos esses elementos em movimento, permitindo a coleta de dados em tempo real de cada interação com o cliente e ajudando a melhorar a experiência do consumidor (CX) ao longo do tempo.

Períodos movimentados, como a Black Friday e as vendas de fim de ano em dezembro, costumam ser os maiores desafios para os varejistas. Com altos volumes de tráfego e esgotamento rápido de estoques, oferecer uma experiência de compra tranquila e positiva é uma tarefa difícil. Por outro lado, gerenciar períodos de baixa demanda de forma menos intensiva em recursos também é crucial.

Payless, uma cadeia internacional de varejo de calçados de autoatendimento com quase 4,500 lojas em 30 países, buscava substituir sua plataforma de e-commerce para melhorar a experiência dos clientes. A empresa implementou a plataforma de integração empresarial como serviço (iPaaS) da Digibee, integrando uma nova plataforma de e-commerce à sua infraestrutura existente.

A solução otimizou as interações com os clientes, consolidando informações geradas por sistemas de dados do varejo em múltiplos canais – mesmo durante picos de vendas, como na Black Friday e em outros dias de alta demanda.

Ouvindo o feedback

Setores como varejo, hospitalidade e qualquer outro que lide diretamente com o consumidor precisam ouvir ativamente o feedback de seus clientes. Embora a maioria das pessoas entenda que erros acontecem, a falha em agir quando um problema é identificado frequentemente resulta em avaliações negativas e perda de clientes.

Um cliente da Digibee, uma rede de hotéis, é um exemplo perfeito de uma empresa que reforçou seu compromisso com seus clientes implementando uma nova tecnologia.

Os hóspedes reclamavam dos processos frustrantes e demorados de check-in e check-out. Mesmo com reserva antecipada, muitos clientes enfrentavam longas esperas na recepção.

A rede hoteleira ouviu, implementando a tecnologia iPaaS para refinar seu processo de check-in. A empresa conseguiu digitalizar workflows e integrar sistemas back-end para obter rapidamente uma excelente CX. Hoje, os tempos de espera foram reduzidos em 80% e as economias de custos operacionais vinculadas ao projeto após um ano ultrapassaram US$ 300 mil. Desde então, a empresa adicionou a integração da Digibee a outras áreas do negócio em que as ineficiências impediam o crescimento.

Como melhorar a experiência do cliente

A Digibee trabalha com organizações de varejo e hotelaria com a intenção de evoluir e otimizar as experiências dos clientes que elas oferecem. Nossos clientes aproveitam os recursos do iPaaS low-code da Digibee low-code para integrar sistemas modernos com tecnologias existentes, reduzindo significativamente o tempo e os recursos necessários para entregar sempre um serviço excelente.

Se você estiver interessado em saber como a Digibee pode ajudar sua organização de varejo, teremos prazer em mostrar a você. Agende uma demonstração com nosso time de especialistas para saber mais.

Por que a migração para a nuvem é tão importante e como fazer da maneira certa

A migração para a nuvem está longe de ser um conceito novo. Serviços baseados em nuvem se tornaram tão onipresentes que os utilizamos diversas vezes ao dia, muitas vezes sem nem perceber. No entanto, apesar da presença universal do cloud computing, o que está mudando é sua importância no mundo dos negócios.

Deixando de ser apenas um “diferencial”, adotar a nuvem tornou-se essencial para o crescimento, sucesso e competitividade das empresas, especialmente diante do surgimento de nativos digitais — organizações que nunca operaram fora da nuvem — que utilizam novas tecnologias e modelos de negócios para desafiar o status quo.

Embora a maioria das empresas já utilize tecnologias de nuvem de alguma forma, ainda é crucial avaliar os benefícios da migração para a nuvem em relação aos riscos e desafios que ela pode trazer para suas operações.

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O que é migração para nuvem?

A migração para a nuvem é o processo de mover ativos digitais – dados, aplicações, recursos e sistemas – para um ambiente de computação em nuvem. 

Embora a migração para a nuvem geralmente seja associada à transferência de ativos de um sistema legado local para a nuvem, a migração de uma nuvem para outra está se tornando cada vez mais comum . Isso ocorre porque as empresas buscam reduzir a complexidade, os custos e aumentar a segurança de seus sistemas.

Por que migrar para a nuvem agora?

Sua empresa precisa de todas as ferramentas possíveis para continuar crescendo, inovando e prosperando, e a nuvem pode ajudá-la a escalar, aumentar a agilidade, ampliar a receita e alcançar seus objetivos em um mundo em constante mudança.

Se você está entre as raras empresas que resistiram a uma transição em grande escala para a nuvem até agora, pode estar se perguntando o quão relevante isso realmente é neste momento. Será que você precisa mesmo fazer essa mudança?

Talvez sua infraestrutura atual seja “boa o suficiente” – ela tem mantido suas operações em funcionamento e impulsionado o crescimento do seu negócio. No entanto, o desenvolvimento de novas tecnologias está se acelerando, e as pressões que as organizações precisam estar preparadas para enfrentar em um mundo pós-pandemia estão aumentando. 

A nuvem pode não ser o ambiente ideal para cada componente da sua tecnologia, mas sua empresa precisa explorar todas as opções disponíveis para continuar crescendo, inovando e prosperando. A nuvem pode ser a solução para escalar, aumentar a agilidade, expandir a receita e alcançar metas de negócios nesse cenário dinâmico e desafiador.

Os benefícios da migração para a nuvem

A migração para a nuvem não deve ser impulsionada apenas pela tendência de que “todos estão fazendo isso”. No entanto, sua organização pode obter uma série de benefícios com a migração para a nuvem se tomar essa decisão.

1. Escalabilidade de recursos

A nuvem oferece à sua organização a capacidade de crescer à medida que as cargas de trabalho evoluem e as demandas aumentam. Em comparação, a escalabilidade das soluções convencionais on-premises exige a compra e instalação de novos equipamentos de hardware, software, armazenamento e rede.

2. Redução da carga de TI

Muitos provedores de nuvem assumem a responsabilidade pela manutenção e atualizações regulares, o que significa que seu departamento de TI (possivelmente sobrecarregado) pode gastar menos tempo com tarefas repetitivas e focar mais em inovação.

3. Economia de custos

A migração para a nuvem também pode ajudar as empresas a reduzir os custos com infraestrutura de TI. A natureza escalável de um ambiente em nuvem torna fácil ajustar os recursos conforme as necessidades mudam, evitando a sobrecompra para garantir capacidade durante períodos de demanda máxima.

4. Maior flexibilidade

Uma lição importante que os líderes empresariais aprenderam com a pandemia foi a importância da flexibilidade para lidar com o inesperado. Migrar dados e processos importantes para a nuvem significa que sua organização não ficará atrelada a um local específico de negócios e poderá se adaptar rapidamente quando as condições impedirem que a equipe trabalhe no local.

5. Eliminação de preocupações com hardware em fim de vida útil

O ritmo da evolução tecnológica continua a acelerar, fazendo com que a vida útil dos investimentos em infraestrutura de TI seja cada vez mais curta. A migração para a nuvem transfere a responsabilidade pelas atualizações para o provedor de serviços, livrando sua organização do incômodo e dos custos relacionados às soluções que estão sendo descontinuadas.

6. Capacidade de aproveitar novas tecnologias

Este benefício da migração para a nuvem está diretamente relacionado ao anterior. O desenvolvimento acelerado de novas tecnologias e ferramentas significa que as organizações com capacidade para adotar inovações como a inteligência artificial terão uma vantagem sobre aquelas que não conseguem.

Riscos e desafios da migração para a nuvem

O principal fator que leva ao fracasso ou a experiências disruptivas de migração para a nuvem é a falta de planejamento. Uma estratégia de ponta a ponta é crucial para mitigar os riscos de segurança da migração para a nuvem, minimizar as interrupções e manter os custos sob controle. 

Antes de embarcar em uma jornada de migração para a nuvem, sua organização precisa considerar os requisitos específicos de dados ou cargas de trabalho que serão movidos para a nuvem, identificar dependências relacionadas à transição e definir claramente seus objetivos com a migração. Empresas que migram sem uma estratégia abrangente enfrentam uma série de desafios.

Altos custos de migração para a nuvem

A economia de custos é frequentemente citada como um dos motivadores da migração para a nuvem, mas a falta de planejamento pode levar as organizações a enfrentarem custos de migração mais altos do que o esperado. O gerenciamento de despesas continua sendo um dos principais desafios para as organizações que utilizam a nuvem, e dados indicam que aproximadamente 32% dos gastos com a nuvem são desperdiçados.

Bloqueio do fornecedor

Nem todas as soluções de nuvem são iguais. Provedores de serviços em nuvem frequentemente oferecem uma série de serviços, mas organizações com requisitos específicos devem garantir que suas necessidades sejam atendidas antes de iniciar a migração. Assinar um contrato e descobrir depois que o provedor não consegue entregar o que você precisa é uma receita para decepção, no melhor dos casos – e desastre, no pior.

Problemas de segurança

Apesar da popularidade do uso da nuvem, a segurança continua sendo um bloqueio comum para a migração para a nuvem. O processo de transição de ativos digitais para a nuvem pode colocar aplicativos, dados e sistemas em risco, caso as ameaças e vulnerabilidades de segurança não sejam cuidadosamente consideradas e resolvidas antes do início da migração.

Falta de expertise

O desenvolvimento e execução de uma estratégia de migração para a nuvem estão diretamente relacionados à complexidade da infraestrutura existente. Sistemas legados com múltiplas dependências podem ser desafiadores para migrar, e problemas podem surgir se a equipe de migração não tiver a expertise adequada tanto no sistema que está sendo migrado quanto no ambiente de nuvem de destino.

Interrupções operacionais

Poucas empresas, se é que alguma, podem se dar ao luxo de interromper as operações do dia a dia enquanto realizam uma migração para a nuvem, mas o tempo de inatividade e os atrasos causados pela mudança de dados e sistemas da infraestrutura existente para a nuvem podem ter um impacto significativo no resultado final.

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A justificativa para a migração para a nuvem nunca foi tão convincente: os benefícios continuam a aumentar, enquanto as desvantagens de resistir à transição se tornam mais evidentes. Deixe os especialistas da Digibee ajudar a reduzir os riscos da migração para a nuvem e a otimizar sua estratégia.

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Como um modelo unificado de comércio varejista está remodelando o setor

Varejistas bem-sucedidos são resilientes, capazes de responder às mudanças do mercado com agilidade e confiança. Nos últimos anos, o papel da tecnologia tem se mostrado o maior diferencial, permitindo que varejistas se adaptem facilmente ao inesperado, enquanto empresas menos preparadas desaparecem gradualmente.

No entanto, novas tecnologias e modelos de negócios trazem também novos métodos para medir os resultados de desempenho e negócios. 

Em um recente relatório do Gartner, analistas exploram essa transformação. A pesquisa destaca o papel dos CIOs estratégicos e outros líderes na criação de novos KPIs digitais, que medem e quantificam o progresso, orientam decisões importantes e garantem o sucesso da empresa. 

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Comércio varejista unificado

Os especialistas do Gartner abordam o conceito de comércio varejista unificado (URC1), uma estratégia de negócios moderna que está transformando o setor tanto para varejistas quanto para consumidores. 

Diferente do varejo multicanal, o URC oferece uma experiência centrada no cliente, baseada na forma como o consumidor interage com o processo de compra, sem limitações de canal. Para alcançar esse resultado, varejistas de todos os tipos precisam investir em uma transformação digital que apoie quatro processos principais do cliente: 

  1. Explorar e encontrar o que é necessário: descobrir novos produtos e serviços acessíveis em lojas físicas, canais online, dispositivos móveis, redes sociais, dispositivos habilitados para IoT, inteligência artificial, realidade aumentada e outras tecnologias para uma experiência de compra imersiva.
  2. Realizar transações : navegar entre canais para adquirir produtos e serviços sem inconvenientes ou atrasos, utilizando sistemas de POS interconectados e aplicativos móveis.
  3. Adquirir bens e serviços: optar por métodos como compras físicas, “clique e retire”, entrega em casa, reabastecimento automatizado e outros modelos de atendimento flexíveis.
  4. Consumir: aproveitar informações e serviços aprimorados, dispositivos conectados, reabastecimento automático e interações por comandos de voz.
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O URC funciona porque leva em conta como os consumidores utilizam a tecnologia no dia a dia e, em seguida, implementa sua própria tecnologia para se alinhar a esse modelo, proporcionando uma experiência mais simples, melhor, fácil e segura. 

Novos KPIs de varejo para um novo modelo de negócios 

Os varejistas vêm priorizando a centralidade no cliente há anos. No entanto, o modelo URC reforça ainda mais o papel da tecnologia na entrega desses resultados, aproveitando inovações e soluções de ponta para oferecer a melhor experiência ao cliente.

Como em qualquer investimento, os CIOs de varejo e outros líderes precisam quantificar como essas novas tecnologias estão contribuindo para os objetivos do URC e para as metas de negócios.

A metodologia tradicional de KPIs no varejo, por si só, já não é suficiente, pois depende de indicadores retrospectivos que medem resultados. Os KPIs do URC devem incorporar também indicadores preditivos, que monitoram e gerenciam o desempenho de forma proativa e em tempo real, alertando o negócio a tomar medidas antes que ocorram perdas significativas.

Os varejistas devem criar KPIs digitais que reflitam o impacto do modelo URC no desempenho geral do negócio. Isso exige a conexão entre métricas impulsionadas por resultados tecnológicos (TODM) e métricas impulsionadas por resultados de negócios (BODM). 

Por exemplo, para identificar novos crescimentos de receita e modelos de negócios, os KPIs digitais devem medir a receita de plataformas, a receita conectada e a receita oriunda de novos setores. 

Três pilares essenciais do URC 

O relatório do Gartner identificou três pilares principais da estratégia de URC que impulsionam a lucratividade:

1. Front-end e back-end unificados

O URC depende completamente de uma visão unificada da experiência no varejo, tanto para o cliente quanto para o negócio. A integração empresarial desempenha um papel essencial nesse resultado, conectando componentes independentes para oferecer uma visão consolidada da operação, do front-end ao back-end. 

Esse ambiente sincronizado aumenta a visibilidade, garantindo uma execução operacional consistente e robusta para uma experiência otimizada do cliente.

Um bom exemplo é a Payless, uma rede internacional de varejo self-service de calçados , com quase 4,500 lojas em 30 países. A varejista implementou uma tecnologia de integração empresarial como serviço (iPaaS) para lançar e integrar uma nova plataforma de e-commerce em sua infraestrutura existente. 

A nova solução simplifica as interações com os clientes, consolidando os dados gerados por sistemas de varejo em múltiplos canais — mesmo durante picos de vendas, como na Black Friday e em outros dias de alta demanda. 

2. Guiado pela experiência

O URC promove um ambiente digital onde é possível acompanhar as experiências de clientes e colaboradores, assim como o impacto das novas tecnologias digitais no negócio. Com ferramentas inovadoras e dados adicionais de varejo, os colaboradores da linha de frente conseguem executar ações com precisão, oferecendo jornadas personalizadas que aumentam a conversão e a satisfação dos clientes. 

Com uma plataforma iPaaS empresarial, os varejistas conectam facilmente sistemas díspares para que dados de várias fontes sejam consolidados e analisados. Por exemplo, planejamento de força de trabalho, gestão de clientes e dados de varejo de outras soluções podem prever horários de pico e baixa movimentação, otimizando o atendimento ao cliente e a experiência dos colaboradores. 

KPIs digitais de varejo neste caso incluem a taxa de precisão de escalas geradas automaticamente e o número de colaboradores que utilizam ferramentas móveis para trocar turnos ou fazer lances em escalas. Os insights gerados ajudam a entender as taxas de rotatividade e retenção de funcionários.

3. Composable

Uma estratégia de URC verdadeiramente unificada só é possível com uma estratégia composable de negócios e tecnologia , que conecta aplicativos, canais e pontos de contato em tempo real. Além de apoiar a transformação digital, essa abordagem modular e orientada por APIs simplifica como os sistemas de dados de varejo coletam e analisam informações. 

O relatório do Gartner analisa os substitutos de produtos no Walmart como um exemplo de arquitetura modular, onde a rede de supermercados implementou recursos de inteligência artificial em seu ambiente existente. A tecnologia coleta e combina dados de varejo necessários para fazer sugestões inteligentes de substituição, ao mesmo tempo em que acompanha as preferências dos clientes.

Como resultado, o modelo URC é capaz de monitorar em tempo real as taxas de aceitação de substituição de itens, permitindo sugestões melhores, reduzindo impactos negativos e aumentando a fidelidade do cliente. 

O KPI digital usado neste exemplo é a porcentagem de clientes que aceitaram as substituições sugeridas. 

O papel da integração empresarial no Unified Retail Commerce

Cada varejista atribui diferentes pesos aos KPIs digitais, dependendo da natureza do negócio, dos grupos de clientes atendidos e dos objetivos de curto e longo prazo. 

Independentemente dessas diferenças, uma plataforma iPaaS empresarial moderna é essencial para conectar todas as partes móveis, proporcionando uma visão unificada do negócio que apoia e informa o modelo de URC.

A Digibee trabalha com organizações que buscam evoluir seus modelos de negócios. Nossos clientes utilizam o iPaaS low-code da Digibee para integrar sistemas modernos com tecnologias existentes, reduzindo significativamente o tempo e os recursos necessários para acelerar a inovação.

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(1) Gartner, Use Digital Business KPIs to Assess and Improve Unified Retail Commerce Performance, 1º de dezembro de 2022, Hanna Karki, Kelsie Marian

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