Category: Soluções de Integração Corporativa

Principais descobertas: Relatório sobre o estado da integração empresarial de 2023 da Digibee – Migrando para a nuvem

Em 2023, a Digibee realizou nosso segundo Pesquisa de integração do estado da empresa, alcançando mil CTOs, CIOs, arquitetos de sistema e desenvolvedores da Web na América do Norte. 

Nesta série, examinamos as principais descobertas descobertas no relatório, incluindo o objetivo número um das organizações ao implementar a integração empresarial: migração de nuvem

Checklist de migração para a nuvem: como fazer a transição em 6 etapas simples

A migração para a nuvem está se tornando cada vez mais comum, mas também complexa. Embora a maioria das organizações já tenha movido pelo menos parte de seus ativos digitais para a nuvem, estratégias de migração ainda enfrentam interrupções e atrasos com frequência.

Mas o fracasso não é inevitável. Um roteiro bem desenvolvido para migração pode ajudar a remover barreiras e evitar erros comuns. Siga esta checklist simples para garantir que você tem tudo o que precisa para uma transição tranquila.

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6 passos para otimizar sua migração para a nuvem

As iniciativas de transformação digital e migração para a nuvem se tornaram o principal motivo pelo qual as empresas adotam soluções de integração. E embora uma parceria com um provedor de integração possa minimizar interrupções e períodos de inatividade durante a migração, você ainda precisará de um plano estruturado para otimizar essa transição.

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Etapa 1. Defina os seus objetivos

Compreender o que você espera alcançar é essencial para o sucesso da migração para a nuvem. Identifique os fatores que estão motivando a sua mudança para a nuvem e como você determinará se atingiu seus objetivos. Sua organização está buscando:

Etapa 2. Planeje seu ambiente

A próxima etapa para desenvolver sua estratégia de migração para a nuvem envolve planejar o ambiente de destino na nuvem. Isso pode incluir a escolha de um provedor de nuvem – atualmente 87% das organizações usam uma estratégia multi-cloud , então não presuma que seu ambiente de nuvem atual seja a melhor opção para novos planos de migração.

Faça um inventário de seus dados, aplicativos, sistemas e infraestrutura para determinar o que será incluído na migração para a nuvem e o que permanecerá no ambiente atual. Identifique dependências e fluxos de dados que possam afetar (ou ser afetados por) sua transição para a nuvem.

Etapa 3. Construa seu roadmap de migração para a nuvem

Depois de identificar o que está envolvido no seu plano de migração para a nuvem e para onde os elementos serão migrados, é hora de planejar como a transição acontecerá:

  • Documente o desempenho, os desafios e os requisitos de toda a infraestrutura relevante
  • Revise a compatibilidade entre seus ambientes existentes e de destino
  • Planeje a ordem de suas tarefas de migração, considerando dependências e complexidade
  • Determine marcos para cada etapa do processo de migração para a nuvem

Etapa 4. Implemente seu plano

Com os objetivos e o roadmap de migração estabelecidos, é hora de começar a migrar seus ativos para a nuvem. Trabalhando com um provedor de soluções de integração, você precisará:

  • Replicar todos os dados mestres, garantindo que os endpoints existentes possam ser ajustados e reutilizados
  • Desacoplar sistemas – evite transformar componentes monolíticos de sistemas legados em microsserviços, pois isso pode aumentar a complexidade e os custos da migração
  • Certificar-se de que o ambiente de nuvem de destino, a rede e os sistemas existentes estão conectados e se comunicando corretamente
  • Migrar aplicativos e dados, testando a acessibilidade e a funcionalidade de forma contínua

Etapa 5. Valide sua migração para a nuvem

Depois de concluir todas as etapas do seu plano de migração, é essencial validar o sucesso da transição antes de entrar em operação com as mudanças. Seu novo ambiente na nuvem deve ser uma cópia exata do ambiente de produção, permitindo testes rápidos para confirmar que todos os serviços críticos estão funcionando e que todos os dados estão acessíveis.

Etapa 6. Replique transações e ative

Os históricos de transações podem ser migrados de forma incremental ou em uma única operação – sua estratégia deve ser definida pelo volume e localização dos dados. Após a replicação das transações, você pode “virar a chave” e adotar o ambiente replicado na nuvem como o ambiente de produção. Desative as integrações relacionadas ao ambiente on-premises e desenvolva um plano para descomissioná-las.

A integração é a chave para o sucesso da migração para a nuvem

A integração é o elo que conecta suas capacidades atuais ao que você busca alcançar na nuvem, reduzindo os riscos associados às estratégias de migração.

A Digibee desenvolveu uma solução de Integration Platform-as-a-Service (iPaaS) que facilita para sua equipe a tarefa de liberar dados de sistemas legados e alcançar suas metas na nuvem, seja qual for o objetivo. Nossa interface intuitiva e low-code simplifica o processo de integração, permitindo que desenvolvedores de todos os níveis de habilidade criem integrações que maximizam o valor dos investimentos na nuvem.

Nossas Relatório – 2023 State of Enterprise Integration destaca o papel essencial que a integração desempenha nas estratégias atuais de migração para a nuvem. Baixe sua cópia gratuita hoje ou agende uma demonstração sem compromisso para ver nossa solução em ação.


1Relatório do estado da nuvem de 2023, Flexera

Principais descobertas: Relatório sobre o estado da integração empresarial de 2023 da Digibee – Tempo de inatividade do sistema

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Em 2023, a Digibee realizou nosso segundo Pesquisa de integração do estado da empresa, alcançando mil CTOs, CIOs, arquitetos de sistema e desenvolvedores da Web na América do Norte. 

Em cada postagem de blog desta série, examinamos uma das principais descobertas do relatório, identificada por seus colegas. Hoje nos aprofundamos no impacto do tempo de inatividade do sistema ao implementar uma plataforma de integração.

Principais descobertas: Relatório sobre o estado da integração empresarial de 2023 da Digibee – Atrasos de TI

No início de 2023, a Digibee realizou nosso segundo Pesquisa de integração do estado da empresa, alcançando mil CTOs, CIOs, arquitetos de sistema e desenvolvedores da Web na América do Norte. 

Nesta série de postagens de blog, examinamos, uma a uma, as principais descobertas do relatório, identificadas pelas contribuições de seus colegas.

Integração e a visão de 360 ​​graus do cliente

Criar uma experiência positiva para o cliente é essencial para o sucesso de qualquer empresa. Trata-se de um processo altamente iterativo e cíclico, que depende da qualidade da comunicação entre a empresa e o cliente. Com uma gestão eficiente da experiência do cliente, uma empresa pode identificar onde atendeu, superou ou deixou a desejar em relação às expectativas dos consumidores. Esses insights tornam-se fundamentais para melhorar a receita e o desempenho futuro.

Construir uma visão 360 graus do cliente — uma coleta abrangente e consolidada de todos os dados de um cliente — é uma ferramenta extremamente valiosa nesse processo. Ela permite capturar com precisão comportamentos dos clientes que podem indicar oportunidades de melhoria.

Não é necessário dizer que uma experiência melhorada também é um grande benefício para o próprio cliente. Afinal, eles não desejam ter uma má experiência com sua empresa, assim como você não quer que isso aconteça!

Pesquisas mostram que empresas que adotam uma abordagem mais centrada no cliente aumentam suas receitas em até 3.5 vezes. Além disso, há uma percepção crescente de que o atendimento ao cliente precisa evoluir. Em um mundo de necessidades de consumo em constante mudança e tecnologias como a inteligência artificial, que têm o potencial de causar melhorias significativas, o modelo tradicional já não é suficiente.

Forbes O atendimento ao cliente está melhorando para muitos americanos, e aqui está o porquê

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Atendimento ao Cliente x Experiência do Cliente

O atendimento ao cliente está diretamente relacionado a uma compra, envolvendo interações antes, durante e depois de uma transação. 

Já a experiência do cliente é um termo mais amplo, que se refere à impressão geral que o cliente tem de uma empresa. Essa experiência abrange não apenas as interações de atendimento ao cliente, mas também todas as outras percepções ao longo da jornada do cliente. Isso pode incluir desde visualizar um anúncio da marca, baixar seu aplicativo, participar de um programa de fidelidade, deixar uma avaliação ou interagir com o conteúdo da marca nas redes sociais. 

Uma experiência do cliente otimizada integra com sucesso todas (ou pelo menos a maioria) dessas interações.

4 principais benefícios de uma estratégia integrada de experiência do cliente

Embora a experiência do cliente sempre conecte os mundos online e offline, a mudança para o comércio digital na última década transformou profundamente essa jornada. Mais interações digitais significam mais dados, o que resultou em um aumento significativo nas métricas de experiência do cliente disponíveis para empresas agregarem, analisarem e aplicarem. 

Usar a integração para aproveitar esses dados permite que as empresas construam uma visão 360º muito mais precisa e detalhada do cliente. Com essas informações como base para sua estratégia de experiência do cliente, é possível oferecer uma jornada positiva que beneficia tanto o cliente quanto o negócio:

Insights aprimorados

A oportunidade de obter uma visão 360º do cliente depende da capacidade de capturar todos esses dados e transformá-los em informações úteis—um desafio que só cresce com os enormes conjuntos de dados disponíveis. A integração inteligente não apenas suporta o aumento no volume de dados, mas também resolve outro problema significativo: esses dados são gerados por diferentes fontes e sistemas. 

Conectar esses sistemas permite que as empresas compreendam como a jornada do cliente realmente se desenvolve em uma experiência omnichannel. Essa visão geral e precisa é essencial para criar as soluções certas para seus clientes.

Experiência omnichannel fluida

Embora seja importante para as empresas compreenderem como a jornada de seus clientes transita entre diferentes canais, o ideal é que os próprios clientes quase não percebam essa transição. Seja do e-mail promocional ao feed do Instagram ou nos microserviços que alimentam seu site, a experiência deve ser integrada e fluida, transmitindo consistência na marca e nos serviços oferecidos. 

Hiperpersonalização

Com integração, as interações anteriores de um cliente, como compras recentes, navegação no site ou até carrinhos abandonados, podem ser usadas para entregar uma experiência personalizada em tempo real. Essa abordagem considera preferências, necessidades e comportamentos únicos do cliente, detectados por meio de suas ações. Ferramentas integradas podem usar esses dados para recomendar produtos, oferecer descontos ou recompensas de fidelidade, promovendo maior engajamento. 

Uma experiência personalizada bem executada reduz os atritos que os clientes podem enfrentar ao encontrar o que desejam, eliminando barreiras entre eles e a conclusão de uma compra.

Atendimento excepcional (mesmo que algo dê errado)

Todo desafio também pode representar uma oportunidade. Embora pareça contraditório, a integração pode melhorar a experiência do cliente mesmo quando surgem problemas. Ao capacitar os colaboradores (ou até chatbots com IA!) para acessar rapidamente informações cruciais para resolver problemas, a integração inteligente oferece flexibilidade para corrigir o curso em tempo real, mesmo em uma experiência omnichannel. 

Por exemplo, isso pode significar um agente de atendimento encontrando o histórico de um cliente para resolver uma questão de garantia sem exigir o recibo físico, ou um vendedor localizando um item fora de estoque para envio direto à casa do cliente. Essa capacidade é extremamente valiosa para evitar a perda de clientes e pode até transformar experiências negativas em positivas.

Digibee para otimização da experiência do cliente

Se você está pensando em usar a integração para potencializar suas soluções de experiência do cliente, escolha a Digibee como parceira. Com experiência comprovada em ajudar empresas como a Payless a integrar os sistemas de informação de mais de 200 lojas em 15 países, entendemos exatamente o que você precisa para oferecer suporte aos seus clientes, onde quer que estejam. 

Sabemos que uma empresa não pode simplesmente “fechar as portas” para atualizações. Por isso, oferecemos soluções de integração flexíveis que permitem executar seus sistemas legados em conjunto com novas plataformas, garantindo a continuidade dos negócios e uma experiência do cliente impecável.

Saiba mais sobre como a Digibee pode oferecer suporte ao gerenciamento da experiência do cliente. agende uma demonstração para ver nossa solução em ação.

Relatório de integração do estado da empresa Digibee 2023: as histórias por trás dos dados

Nossas segunda pesquisa anual do mercado de integração corporativa foi publicado hoje, revelando alguns insights intrigantes e gerando muita discussão. 

Ao revisar os resultados da pesquisa, fiquei impressionado com uma constante. A maioria das organizações agora considera a integração um requisito fundamental para suas iniciativas de transformação digital. Na verdade, juntamente com a migração para a nuvem (um facilitador crítico na maioria dos projetos de modernização), a transformação digital é o principal objetivo de integração na pesquisa, com quase 30% dos entrevistados classificando-a como número um.

Este é um resultado surpreendente, especialmente quando você considera que apenas alguns anos atrás, a maioria das empresas ainda estava em dúvida sobre a implementação da tecnologia iPaaS.

O que é migração entre nuvens? Saiba como fazer e os desafios

A migração entre nuvens é exatamente o que o nome indica. Trata-se do processo de mover ativos digitais (dados, aplicações, etc.) de um ambiente de nuvem para outro. 

Provavelmente, você já leu mais artigos do que gostaria sobre como, por que e quando mover seus sistemas, dados e aplicativos para a nuvem. Mas migração entre nuvens? Tente encontrar informações sobre isso, e suas buscas provavelmente trarão bem menos resultados.

Os resultados de pesquisa do Google sobre migração entre nuvens tendem a simplesmente ignorar o que o algoritmo interpreta como um “cloud” redundante na sua consulta e te direcionam de volta para os benefícios de mover para a nuvem e comparações entre soluções de nuvem pública, privada e multi-nuvem. 

Ao investigar tipos de migração para a nuvem, você vai encontrar discordâncias sobre quantos existem – todos focados em migração de um sistema local para a nuvem. Um mix de re-hospedagem, redistribuição, reembalagem, refatoração, recompra, aposentadoria e retenção, só para constar.

Então, o que é migração entre nuvens? E por que alguém se importaria com isso?

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O que impulsiona a migração de nuvem para nuvem?

Se você já fez a migração para a nuvem, por que se dar ao trabalho de fazer tudo de novo? Mesmo as transições mais suaves e diretas ainda envolvem um nível de estresse. Ninguém termina um projeto que pode ser demorado e disruptivo e diz: “ei, vamos fazer isso de novo!”

Obviamente, estou exagerando. Ninguém está simplesmente movendo todos os seus dados e aplicativos de nuvem para nuvem em um jogo de Frogger de alto risco. Mas as empresas estão adotando a migração entre nuvens – mais frequentemente do que você pode imaginar. Por quê?

Multi-nuvem é uma tendência

Quase toda empresa usa a nuvem de alguma forma. E 87% das organizações adotaram uma estratégia multi-cloud. Com vários ambientes de nuvem em operação, as chances de você mover dados de um para outro são altas, então a migração entre nuvens é mais comum do que o Google mostra. Mas o que está impulsionando esse tráfego entre nuvens?

Nem todas as nuvens são criadas iguais

Seu negócio está em constante evolução, e o que você precisa de um ambiente de nuvem também mudará. Nem todo ambiente de nuvem é adequado para todos os casos de uso (daí a adoção generalizada de estratégias multi-cloud), e é aí que entra a migração de dados entre nuvens.

Os provedores de serviços de nuvem têm pontos fortes e fracos diferentes, assim como você tem prioridades variadas para os sistemas que estão na nuvem. Essas diferenças podem justificar a migração de dados de uma nuvem para outra.

1. Custo

Nem todos os ambientes de nuvem são configurados para suportar as mesmas necessidades. Por exemplo, uma solução de nuvem projetada para armazenar muitos dados que raramente são movidos não oferecerá as melhores taxas se você precisar fazer uploads e downloads frequentes.

2. Segurança ou conformidade

Informações críticas para os negócios ou dados sensíveis de clientes precisam ser armazenados em um ambiente de nuvem que atenda a padrões específicos. Se o ambiente em que você iniciou não puder atender a esses requisitos, você pode optar por migrar dados vitais para outro lugar.

3. Desempenho e confiabilidade

O ambiente que você escolheu pela sua alta segurança pode não oferecer o desempenho necessário para aplicativos de uso intenso. Quaisquer sistemas voltados para o cliente hospedados na nuvem precisam de níveis elevados de desempenho e mínimo tempo de inatividade.

4. Recursos e capacidades

Se os recursos ou capacidades do seu ambiente de nuvem não correspondem às suas metas ou necessidades em mudança, você pode precisar encontrar uma nova solução. A necessidade de mais controle, maior transparência ou melhor integração entre sistemas se encaixam nessa categoria.

Desafios da migração de nuvem para nuvem

Como a migração de nuvem para nuvem não apresenta os mesmos problemas que podem afetar migrações de on-premise para nuvem, muitos dos desafios normalmente associados à migração não se aplicam aqui. Você (presumivelmente) já desenvolveu uma estratégia de nuvem e definiu o que espera alcançar com a migração. Você entende os custos, a segurança e a conformidade, bem como as necessidades técnicas, e, idealmente, obteve a adesão organizacional para o uso da nuvem. Mas isso não significa que a migração de uma nuvem para outra seja garantidamente sem complicações.

Os principais desafios associados à migração de nuvem para nuvem estão relacionados ao conceito básico de mudança e à dor que ela pode causar:

  • Limitações da plataforma – Diferentes ambientes de nuvem possuem regras variadas para o tratamento de dados, e, portanto, cada um tem limitações distintas. Antes de iniciar uma migração de dados entre nuvens, é essencial garantir que o ambiente de destino atenderá a todos os seus requisitos.
  • Experiência do Usuário – Mudanças são difíceis. Mesmo uma migração cuidadosamente orquestrada entre ambientes de nuvem pode impactar a experiência do usuário. Arquivos excluídos antes de uma transição podem reaparecer no novo ambiente, frustrando ou confundindo seus usuários.

Como otimizar sua migração de nuvem para nuvem

Existem boas razões para fazer a migração para a nuvem, mas também desafios que tornam o processo pouco atrativo. Se você decidiu, por qualquer motivo, que mover ativos de seu ambiente atual para um novo espaço digital é o melhor a fazer, existem etapas que pode seguir para minimizar a dor e a interrupção. Convenientemente, a maioria dessas etapas são as mesmas que você seguiu (ou deveria ter seguido) quando migrou para a nuvem pela primeira vez:

  • Defina metas e expectativas operacionais
  • Garanta que você entenda as motivações para a migração
  • Pesquise e analise ambientes para encontrar um que atenda às suas expectativas
  • Identifique os riscos associados à transição
  • Desenvolva um plano de migração que mitigue os riscos e minimize a interrupção para todos os usuários

Na Digibee, desenvolvemos um iPaaS low-code que pode ajudar a tornar a migração de nuvem para nuvem fácil e sem complicações. Os elementos flexíveis, escaláveis e reutilizáveis do iPaaS da Digibee garantem que as movimentações para a nuvem, ou migrações de nuvem para nuvem, aconteçam de forma contínua.

Veja você mesmo. Traga para nós o seu cenário de caso de uso de nuvem para nuvem e agende uma demonstração sem compromisso para saber como nossa solução pode simplificar o processo de migração.

O caso do Composable Commerce – 3 sinais de que é a solução certa para sua empresa

Se a sua empresa passou por uma transformação digital durante o seu período de atuação e foi uma experiência dolorosa e complicada para todos os envolvidos, temos uma notícia pouco animadora… você deve considerar fazê-la novamente, e quanto antes, melhor.

Essa sugestão não vem de um lugar de schadenfreude digital, mas sim porque muitas empresas deveriam estar considerando uma transformação para a arquitetura composable em prol do seu sucesso a longo prazo, diante de um cenário tecnológico em constante mudança. Neste blog post, nosso objetivo é detalhar os benefícios dessa estratégia, além de oferecer orientações sobre como reduzir a dor, o tempo e os custos desse processo.

Neste momento, a arquitetura composable tem sido um tema quente há vários anos e tem se mostrado muito mais do que uma moda passageira. O Gartner informou, em 2020, que “o Composable Commerce precisa ser adotado para o futuro das aplicações”, e continua a destacar a sua importância. Em Principais tendências tecnológicas de 2023 do Gartner, a composabilidade já é vista como parte integrante do cenário tecnológico.

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ESB ou iPaaS: qual é a melhor opção para uma integração de TI no varejo?

Você é um varejista buscando a melhor solução para integração de TI? Então precisa de algo ágil o suficiente para escalar durante períodos de pico e se ajustar em ciclos mais lentos – um sistema que consiga integrar a arquitetura legada on-premises com aplicativos baseados na nuvem. 

Mais importante ainda, você precisa de uma infraestrutura de TI que entregue a melhor experiência omnichannel ao cliente (CX) enquanto gerencia volumes massivos de big data em várias localizações. É um desafio e tanto. Não é à toa que isso tira seu sono. A decisão terá efeitos duradouros na sua empresa, e um passo errado pode impactar diretamente os resultados financeiros.

É hora de aliviar a pressão. Hoje em dia, as soluções de integração de TI são flexíveis o suficiente para simplificar o trabalho de toda a sua equipe de TI. As plataformas de integração como serviço (iPaaS) permitem que varejistas integrem todos os tipos de infraestrutura de TI, sejam soluções on-premises, aplicativos na nuvem ou sistemas híbridos.

As limitações dos antigos modelos legados de integração point-to-point (P2P) e enterprise service bus (ESB) on-premises já não precisam mais restringir sua arquitetura de TI.

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Limitações das integrações de TI do passado

Talvez você ainda trabalhe com soluções legadas de Point-to-Point (P2P) que conectam apenas duas aplicações diretamente, resultando em um “código espaguete” – sistemas complexos e entrelaçados que carecem de uma forma centralizada de comunicação entre si.  

Ou, quem sabe, sua operação conta com um sistema mais recente, se considerarmos recente algo dos anos 1990, quando os Enterprise Service Bus (ESBs) surgiram como a ferramenta de integração mais avançada da época. É verdade que os ESBs oferecem mais funcionalidades do que os modelos P2P, graças à estrutura em “barramento” que conecta vários aplicativos. Mas a tecnologia evoluiu muito desde os anos 90. Os ESBs foram desenvolvidos antes do surgimento de aplicações baseadas na nuvem e, geralmente, são limitados a arquiteturas on-premises, enfrentando dificuldades para operar em sistemas centrados na nuvem ou híbridos. Além disso, são soluções caras e demoradas para implementar, pois exigem especialistas de TI com treinamentos ou certificações específicas para desenvolvimento e manutenção.

Os ESBs também são caros e levam muito tempo para serem estabelecidos porque os especialistas em TI geralmente precisam de treinamento especializado ou certificação para desenvolver e manter sistemas de integração ESB.

Por fim, as capacidades limitadas dos métodos P2P e ESB restringem o acesso e o uso de big data por varejistas. Isso também compromete a realização de consultas ad-hoc baseadas nesses dados, que são essenciais para oferecer uma experiência omnichannel de alto nível ao cliente (CX).

Impulsione seu negócio de varejo ou comércio eletrônico para o futuro com um iPaaS

Uma plataforma de integração como serviço (iPaaS) empresarial é muito mais ágil do que os modelos tradicionais de integração P2P ou ESB. Uma solução iPaaS conecta sistemas de aplicativos on-premises, baseados na nuvem e híbridos, oferecendo muito mais flexibilidade, funcionalidade e escalabilidade em comparação aos modelos P2P ou ESB. 

Além disso, uma solução iPaaS é intuitiva. Em vez de depender de especialistas em TI altamente qualificados para escrever códigos profissionais (pro-code) em modelos P2P ou ESB, qualquer membro da equipe de TI, com diferentes níveis de experiência, pode gerenciar uma plataforma iPaaS de baixo código (low-code) com treinamento mínimo. Compare diretamente os modelos pro-code e low-code para descobrir a melhor solução para sua estratégia de integração.
 
Com um modelo de assinatura, uma solução iPaaS é menos custosa, mais flexível e muito mais escalável do que os métodos legados P2P ou ESB. Além disso, a implementação é significativamente mais rápida com uma solução iPaaS centrada na nuvem, permitindo que os varejistas alcancem um retorno mais rápido sobre suasintegrações de TI.

Descubra o iPaaS empresarial da Digibee em ação

Digibee oferece uma experiência de integração de TI rápida e simplificada. O iPaaS empresarial da Digibee é uma plataforma de integração nativa da nuvem, preparada para grandes empresas, que acelera o tempo para geração de valor, reduz riscos e ajuda a diminuir custos de TI.

A Digibee integrou com sucesso mais de 14 sistemas legados para a maior fabricante de produtos de panificação do Brasil, a Bauducco . A empresa tem cinco unidades de fabricação, 12 filiais e sete centros de distribuição, e sua divisão de varejo, Casa Bauducco, possui mais de 80 lojas, com mais de 180,000 mil pontos de venda no Brasil.

A implementação do iPaaS da Digibee conectou instantaneamente e otimizou os sistemas legados e baseados na nuvem da Bauducco, eliminou entradas manuais e erros de dados, gerenciou e reduziu riscos e trouxe maior estabilidade ao ambiente de TI. Tudo isso foi realizado sem nenhum tempo de inatividade, com uma redução de 30% no tempo e custo do projeto.

Além disso, a Digibee integrou uma plataforma de e-commerce segura baseada em iPaaS para a varejista global de calçados Payless Shoes em mais de 200 lojas em 15 países. A implementação levou menos de 30 dias, mesmo com diferentes requisitos fiscais e legais em cada país. O sistema iPaaS gerencia facilmente picos sazonais para o movimentado varejista, oferecendo maior eficiência, transparência e segurança em toda a operação.

O que a Digibee pode fazer pelo seu negócio de varejo ou comércio eletrônico

O iPaaS baseado em assinatura da Digibee conectará todos os seus sistemas legados P2P e ESB, bem como quaisquer aplicativos baseados em nuvem. Ele também simplifica sua operação, oferecendo suporte a um CX omnichannel, liberando recursos de big data, aliviando a pressão sobre sua equipe de TI, reduzindo custos de integração e melhorando seu retorno sobre o investimento (ROI). O que você está esperando?

Descubra a diferença Digibee. Aprenda como integrar e modernizar sua empresa com a plataforma de integração como serviço (iPaaS) da Digibee. Agende uma demonstração com nossa equipe e revolucione as suas integrações.

Composable Commerce: a integração do comércio eletrônico é mesmo essencial?

O conceito de composable commerce ganhou popularidade significativa nos últimos anos e está prestes a se tornar um dos grandes diferenciais competitivos para os varejistas no próximo ano. Embora a ideia de composabilidade tenha um forte apelo entre os profissionais de TI, os detalhes práticos são onde as coisas se complicam (como sempre).

Como definir composabilidade quando aplicada especificamente ao ecommerce e às tecnologias do varejo? Como identificar os benefícios do composable commerce – e os riscos de não adotar essa abordagem?

E o mais importante, o que você pode fazer hoje para iniciar a transformação de um sistema monolítico para um composable?

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O que é Composable Commerce?

Ao contrário das plataformas de comércio eletrônico monolíticas tradicionais, que agrupam todas as partes de uma solução digital em uma única rede de computação, o composable commerce funciona com diversos microservices, cada um responsável por uma função específica do sistema.

Essa abordagem geralmente incorpora o conceito de headless commerce, que separa a camada de apresentação front-end das funcionalidades back-end do ecommerce. Além disso, o back-end é subdividido em microservices independentes, cada um executando uma tarefa específica, como gestão de inventário ou processamento de pagamentos. 

Isso explica o “o quê”, agora o “por quê”: fragmentar um sistema em microservices independentes permite que as empresas escolham os melhores componentes para atender às suas necessidades específicas e tenham a flexibilidade de modificar ou substituir esses componentes futuramente, sem grandes reformulações no restante do sistema. 

Vamos explorar o papel que a composabilidade pode desempenhar.

Por que a integração é crucial para o Composable Commerce?

Para ser bem-sucedido, não basta que cada microservice individual seja bem planejado; é essencial que a comunicação entre esses microservices dentro do sistema também seja eficiente.

Sem uma integração inteligente no ecommerce, essa comunicação precisa ser gerenciada em um nível extremamente granular, expondo o negócio a várias complicações sérias:

1. Experiência do cliente fragmentada

No composable commerce, a jornada típica de um cliente envolve diversos microsserviços, muitas vezes cruzando diferentes canais online. Sem integração, essa jornada pode se tornar desconexa, gerando frustração e decepção para os clientes e perda de oportunidades para o negócio. 

Por exemplo, se o CRM e o componente de marketing por email não estão alinhados, os clientes podem receber uma mensagem sobre uma promoção que não está disponível em sua região. Da mesma forma, se o sistema de gestão de estoque não atualiza a plataforma de ecommerce em tempo real, um cliente pode comprar um item fora de estoque, resultando no cancelamento do pedido. 

2. Baixa visibilidade

Um sistema composable envolve muitos processos simultâneos e, sem uma integração robusta, as empresas podem perder o panorama geral, ficando presas em detalhes isolados . Isso as coloca em desvantagem ao tentar tomar decisões estratégicas que realmente agreguem valor ao cliente.

Basicamente, essa é a versão voltada para o negócio da “Experiência do Cliente Fragmentada”, onde a empresa tem uma visão limitada da jornada completa do cliente, enxergando apenas interações isoladas em cada componente. 

3. Adaptabilidade reduzida e custo aumentado

A capacidade de montar (e remontar) rapidamente os melhores componentes para atender às necessidades do negócio é um dos principais motivos para adotar uma arquitetura de composable commerce. Conforme novas tecnologias são adicionadas ou substituídas para competir onde os clientes estão, velocidade e flexibilidade se tornam fundamentais. Isso também se aplica aos parceiros: ao integrar fornecedores, marketplaces e outras plataformas, é crucial que a estrutura de integração esteja bem organizada. 

Sem uma integração eficiente de dados no ecommerce, essa adaptabilidade é rapidamente comprometida. Gerenciar uma rede de integrações personalizadas, especialmente se baseadas em tecnologias legadas, consome tempo, é complicado e está sujeito a erros inesperados. 

O que procurar ao integrar o Composable Commerce

A plataforma de integração que você escolher deve evitar os cenários mencionados anteriormente, abordando simultaneamente o volume de microservices a serem gerenciados e mantendo a flexibilidade e adaptabilidade que são fundamentais para a abordagem de composable commerce. 

Procure uma plataforma de integração que seja:

  • Independente de Dados (Data-Agnostic) – Uma boa plataforma de integração para ecommerce é independente de dados, conectando fontes diversas em um ambiente coeso e acessível. Isso mantém sua liberdade de utilizar os serviços necessários no momento. 
  • Reutilizável e personalizável – Para ser verdadeiramente composable, o sistema precisa ser modular e fácil de reconfigurar. Componentes reutilizáveis como parte da integração de ecommerce garantem que os desenvolvedores não precisem começar do zero ao adicionar um novo microservice, mantendo alta velocidade e custos baixos.
  • Confiável – No composable commerce, há uma longa lista de componentes a serem monitorados para garantir sua confiabilidade e atender às necessidades do negócio. Isso não é possível se a ferramenta de integração de ecommerce não estiver à altura! Escolha uma plataforma capaz de sinalizar problemas em pipelines em tempo real para minimizar riscos e interrupções para os clientes. 
  • Seguro – Mais conexões podem significar mais vulnerabilidades de segurança, então, certifique-se de que a ferramenta de integração de ecommerce possui protocolos robustos que previnem acessos não autorizados à sua plataforma. 

Obtenha o máximo do seu sistema composable com Digibee 

A filosofia central da arquitetura composable é algo que a Digibee incorporou de forma genuína. Nosso iPaaS modular foi projetado para aumentar a liberdade e a adaptabilidade, apoiando um sistema de composable commerce ou até mesmo sua transição para um. 

Se você deseja entender como a Digibee pode ajudar sua organização a evoluir para um ambiente de TI modular, teremos o prazer de mostrar como. Agende uma demonstração personalizada com o nosso time agora mesmo!

ESB vs iPaaS: como escolher a melhor solução para suas integrações de TI

Líderes de negócios e de TI enfrentam decisões de TI complexas – e muitas vezes caras – que têm efeitos significativos e duradouros em suas empresas. O cenário de TI está em constante mudança, o que pode tornar difícil saber o que é melhor para o momento presente e para o futuro. A A decisão errada pode impactar duramente o resultado financeiro da empresa e causar dores de cabeça contínuas que poderiam ser totalmente evitadas.

Este artigo compara os modelos de Enterprise Service Bus (ESB) com as soluções de integração como serviço (iPaaS) para as necessidades de integração atuais. Para uma comparação justa, primeiro é necessário entender a diferença entre ESB e iPaaS.

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Monolítico? Headless? Composable? Um guia rápido para o comércio digital

Muitos jargões surgem em reuniões de negócios, especialmente quando o assunto é tecnologia, e pode ser difícil: a) acompanhar e b) entender as diferenças. Se você se sente um pouco desconfortável por precisar recorrer ao Google para descobrir o significado de certos termos, saiba que o problema não está em você. 

Os termos tecnológicos são relativamente novos e seu significado tende a evoluir ou se refinar com o tempo. Portanto, pesquisar por conta própria ou pedir para que seus colegas definam como usam certos termos são práticas fundamentais para garantir uma comunicação clara entre os lados de negócios e tecnologia em qualquer empresa.

Neste post, vamos explorar três termos comuns relacionados à infraestrutura de comércio digital:

  • Comércio Monolítico
  • Comércio Headless
  • Comércio Composable

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O que é Arquitetura Monolítica?

Uma arquitetura monolítica tradicional basicamente agrupa todas as partes de uma aplicação em uma única grande rede computacional. No mundo atual, centrado em nuvem e plataformas como serviço (PaaS), essa abordagem pode soar um pouco ultrapassada. Em sua defesa, a arquitetura monolítica não é um artefato completamente obsoleto; ainda oferece uma solução prática que continua funcionando para muitas empresas, com diversas opções “prontas para uso” disponíveis.

O termo “monolítico” vem do grego antigo μονόλιθος (monólithos), de μόνος (mónos) que significa “um” ou “único” e λίθος (líthos) que significa “pedra”. Embora estejamos confiantes de que nem o profissional de TI mais resistente à mudança está rodando seu site em algo feito de pedra, a analogia é útil para ilustrar os conceitos que sustentam a arquitetura monolítica na tecnologia. 

A principal dificuldade para quem opera com um sistema monolítico é a falta de adaptabilidade. Fazer alterações em um sistema monolítico é tão complicado quanto tentar pegar algo no fundo de uma mala grande sem bagunçar as roupas dobradas. Atualizar ou até mesmo manter um sistema monolítico pode gerar grande pressão sobre a equipe, que precisa lidar constantemente com código legado para mantê-lo funcionando.

O que é Headless Commerce?

A arquitetura de comércio headless (headless commerce) é projetada de forma que a lógica do back-end ou lado do servidor seja desacoplada da interface do usuário no front-end. Nessa abordagem, o sistema de back-end conecta-se à interface do usuário por meio de APIs, geralmente RESTful APIs. Essas APIs expõem dados de maneira padronizada, permitindo que sejam utilizados por diferentes clientes e para diversos casos de uso empresarial. Embora sistemas monolíticos também utilizem APIs, estas, por outro lado, são projetadas para serem fortemente acopladas ao back-end do sistema, atendendo a casos de uso empresarial muito específicos. 

Quais são as vantagens das arquiteturas headless? Ao desenvolver uma interface de front-end com arquitetura headless, os desenvolvedores têm mais liberdade para criar experiências personalizadas para os usuários sem precisar se preocupar com as complexidades do back-end. Além disso, sistemas de back-end headless podem ser utilizados simultaneamente por diversas aplicações cliente. Por exemplo, um site, um aplicativo móvel, um quiosque e um chatbot podem compartilhar o mesmo sistema subjacente sem causar conflitos entre si. Essa abordagem oferece maior flexibilidade à medida que o cenário tecnológico do varejo continua a evoluir. Também garante melhor visibilidade e conexão entre as fontes de dados, ajudando os varejistas a oferecer uma experiência omnichannel integrada para clientes atuais e potenciais. 

O que é Composable Commerce?

A arquitetura de comércio composable (composable commerce) enfatiza o uso de componentes intercambiáveis e independentes, conhecidos como microservices. Esses serviços abrangem desde o gerenciamento de inventário e buscas por produtos até carrinhos de compras e provedores de pagamento. Ao dividir uma solução em serviços distintos e autônomos, as empresas podem substituir ou ajustar um serviço com facilidade, sem comprometer o restante do sistema. 

Essa modularidade proporciona uma enorme flexibilidade, permitindo que uma empresa se adapte mais rapidamente a novas tecnologias do que seus concorrentes com sistemas monolíticos. Assim como no comércio headless, esses módulos geralmente são conectados por meio de RESTful APIs, que expõem dados de um microserviço para outro.

“Em tempos turbulentos, os princípios do negócio composable ajudam as organizações a dominarem mudanças aceleradas, essenciais para resiliência e crescimento. Sem isso, as empresas modernas correm o risco de perder momentum no mercado e a lealdade dos clientes.”

David Groombridge, vice-presidente de pesquisa, Gartner

No entanto, essa alta flexibilidade traz algumas considerações adicionais para a equipe. Diferente das soluções monolíticas “prontas para uso”, um site de comércio composable é sob medida e exige que desenvolvedores o construam. Gerenciar múltiplos microserviços e APIs também pode ser desafiador, sendo necessário implementar uma abordagem abrangente para conectá-los e monitorá-los. Além disso, é fundamental manter essa estrutura atualizada a cada mudança no sistema. 

Comércio Composable vs Headless

Quando o assunto é composable commerce e headless commerce, não se trata de uma disputa direta, pois ambos possuem uma grande sobreposição, já que dependem de RESTful APIs para conectar as diferentes partes de seus respectivos sistemas. 

Headless commerce é sempre composable?

Isso depende de como as APIs e os serviços são projetados. Se um site foi construído com a separação entre o back-end e o front-end, mas as APIs são feitas para funcionar exclusivamente com o back-end daquele sistema, ele pode ser considerado headless, mas não composable.

Composable commerce é sempre headless?

Tecnicamente, não. Não há um requisito obrigatório para que uma arquitetura composable possua uma interface de front-end. No entanto, na prática, composable commerce frequentemente utiliza um front-end headless devido à modularidade que ele oferece, essencial para dar suporte a uma arquitetura composable.

Por que uma empresa de integração como a Digibee está escrevendo sobre isso?

As conversas sobre inovação para empresas de comércio digital precisam abordar a arquitetura tecnológica como um todo, mas também devem detalhar como cada parte desse sistema se conecta para atender às necessidades do negócio. 

Com tanto dado valioso sendo gerado, qualquer abordagem adotada para sua arquitetura de sistema deve capturar essas informações de maneira que agregue valor ao negócio. E é exatamente aqui que a integração no e-commerce entra em cena.

A Digibee foi projetada para oferecer suporte completo a diversas abordagens de arquitetura tecnológica. Seja você uma empresa com um sistema de composable commerce totalmente implementado ou apenas iniciando a transição de um e-commerce monolítico, podemos ajudar. Nosso iPaaS low-code escala rapidamente e integra todos os seus serviços independentes com facilidade, graças às cápsulas reutilizáveis da Digibee, proporcionando total flexibilidade para maximizar o valor dos dados do seu sistema. 

Se você deseja entender como a Digibee pode ajudar sua organização a evoluir para um ambiente de TI modular, teremos o prazer de mostrar como. Agende uma demonstração personalizada com o nosso time agora mesmo!